
Direito Sistêmico
Facilitar processos é criar ambientes de encontro possíveis para compreender uma situação recorrente ou uma nova que gostaríamos de lidar para melhorar as relações de convívio em uma organização. Facilitação de Processos é dispor da possibilidade, seja ela de maneira lúdica com jogos, ou com processos circulares e restaurativos, de cuidar para que a relação e clima organizacional da empresa mantenham um equilibro.
As práticas restaurativas são, de certa forma, uma aplicação da Justiça Restaurativa e criação de um espaço seguro de partilha, de diálogo e de construção daquilo que as pessoas envolvidas entendem como justo, ampliam as conexões e fortalece vínculos.
Já a utilização de jogos em organizações
Apoiadas em princípios como voluntariedade, confidencialidade e no senso de comunidade, as práticas restaurativas são utilizadas através do paradigma da Cultura de Paz, buscando auxiliar os indivíduos a se conhecerem melhor e, a partir disso, estarem abertos a conhecerem melhor o outro.
Tais práticas vêm sendo utilizadas para amparar na tratativa dos conflitos e até mesmo para trabalhar vínculos e engajamento entre equipes, familiares e os mais diversos grupos de pessoas. Para saber mais, entre em contato com a gente.
Facilitar processos é criar ambientes de encontro possíveis para compreender uma situação recorrente ou uma nova que gostaríamos de lidar para melhorar as relações de convívio em uma organização. Facilitação de Processos é dispor da possibilidade, seja ela de maneira lúdica com jogos, ou com processos circulares e restaurativos, de cuidar para que a relação e clima organizacional da empresa mantenham um equilibro.
As práticas restaurativas são, de certa forma, uma aplicação da Justiça Restaurativa e criação de um espaço seguro de partilha, de diálogo e de construção daquilo que as pessoas envolvidas entendem como justo, ampliam as conexões e fortalece vínculos.
Já a utilização de jogos em organizações
Apoiadas em princípios como voluntariedade, confidencialidade e no senso de comunidade, as práticas restaurativas são utilizadas através do paradigma da Cultura de Paz, buscando auxiliar os indivíduos a se conhecerem melhor e, a partir disso, estarem abertos a conhecerem melhor o outro.
Tais práticas vêm sendo utilizadas para amparar na tratativa dos conflitos e até mesmo para trabalhar vínculos e engajamento entre equipes, familiares e os mais diversos grupos de pessoas. Para saber mais, entre em contato com a gente.
Facilitação de Processos
Facilitação de Processos
Por que contratar a

?
-
O que nos diferencia?
Está na preparação teórica e prática, para que o colaborador se torne um multiplicador de saberes através de uma abordagem mais humanista, crítica-dialética, dialógica e participativa, que convida os participantes a trazerem suas experiências, gerando assim trocas de aprendizado práticos em que as perspectivas que engloba o tripé gênero, raça e classe, da não violência (Ahimsa), da cultura de paz e restaurativas, irão compor as ações de maneira a trazer reflexões, responsabilizações e reeducação. Essa postura leva os participantes a uma maior conscientização
e início da sua caminhada rumo ao processo de transformação pessoal/social, para um modo de vida mais empático, compassivo e colaborativo. -
Quais os benefícios, vantagens no nosso trabalho?
Os benefícios são percebidos e sentidos à medida que o colaborador vai incorporado nas ações do dia a dia, no ambiente de trabalho e com isso se tornando um multiplicador de saberes, ou seja, ele começa a aplicar no seu dia a dia os aprendizados, mas também e tão importante quanto, essa pessoa começa a tornar isso o seu modo de vida nas suas ações de convivência com os demais colaboradores no ambiente de trabalho.
Além disso, passa a nutrir e cultivar uma postura que irá impactar a cultura organizacional, que será mais pautada em diálogos, em mais empatia, em mais reciprocidade, mesmo nas situações mais adversas. Com isso, aos poucos, substituirá os “confrontos e discussões” (brigas e violências) por “divergir e conflitar” (pontos de vistas diferentes), ou seja, apenas "a tentativa de estarmos juntos e aprendermos com as diferenças uns com os outros" e não um confronto entre “vencedores e perdedores”. -
O que mais se pode esperar desse trabalho?
-
A construção de uma rede e sistema de convivência baseado em mais conexão e diálogos, que possibilite aos colaboradores buscarem autoconhecimento e autocuidado na saúde emocional, mental e social;
-
Ter interações em suas abordagens com as pessoas (usuários do sistema público, munícipes e outros profissionais dos serviços). de forma mais empática, compassiva, com mais neutralidade e imparcialidade nas situações;
-
Poderem desconstruírem os aprendizados com comportamentos mais tóxicos e reconstruírem novos comportamentos para uma vida mais saudável e assim, caminharem em um mesmo sentido de cuidado e interações, criando novos vínculos e fortalecendo os existentes;
-
Esse trabalho busca estimular um tipo de convivência com mais autonomia entre as pessoas, empatia e reciprocidade, pois são espaços de diálogos intencionais com temas, ações e estratégias voltados para uma cultura de paz. Esse movimento tem como premissa ampliar a qualidade de vida, o cuidado, a inclusão das pessoas em um processo de mais colaboração e assim diminuir o adoecimento, a violência e a exclusão.
-
Autorregulação emocional e social a partir de um estado interno mais preparado para lidar com os impacto sociais diversos presentes no nosso dia a dia.
-
-
Que tipo de impacto buscamos com as nossas soluções?
Preparar os colaboradores, lideres ou liderados, para construírem, juntos, uma ponte que dê condição a eles de saírem de um paradigma de mais violências, dores e dominação, para um paradigma de mais colaboração, reciprocidade, cuidado e autocuidado, possibilitando assim a criação de novos vínculos, fortalecimento dos existentes, restauração daqueles que estejam mais fragilizados ou ainda, o encerramento de um ciclo de violência a partir do diálogo e compreensão. A diversidade nas organizações ganha um terreno mais fértil para germinar e crescer, trazendo mais visibilidade, inclusão e profundidade nas relações, trazendo um impacto positivo e que gera transformação nas relações. Assim, trabalhar diversos temas é importante para ampliar uma transformação e mudança de cultura.